quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O mestre Buarque; não o Chico, o Cristovam!



“Será preciso voltar aos fundamentos
dos valores humanos, subordinando a técnica à ética numa nova
lógica, capaz de entender o homem e o resto da natureza como parte de um todo e de redefinir os conceitos de liberdade e de igualdade nestes tempos das grandes e independentes máquinas que substituem o trabalho humano e destroem o meio ambiente. Será preciso, sobretudo, imaginação para inventar um novo conceito de riqueza sem as amarras da economia, usando esta última apenas como um instrumento. Essa conversão do homem para uma lógica, que não a do capital, precisa se impor.”
Cristovam Buarque

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